10/09/2010

TEMA: Diga Não à Violência!

A Escola Filomena Martins dos Santos motiva uma reflexão sobre o panorama brasileiro atual no que diz respeito às variadas formas de violência.

*Trabalho Infantil: Infelizmente é bastante comum a exploração do trabalho infantil. Milhares de crianças são expostas ao trabalho perigoso e insalubre e retiradas da sala de aula onde poderíam estar se desenvolvendo integralmente.

*Violência Contra a Mulher:
Mesmo depois de instituída a Lei Maria da Penha, muitos homens permanecem a abusar da dignidade feminina. Mulheres são tratadas como objeto e quando se recusam a viver nessa constante opressão são assassinadas de maneira cruel. É crescente o índice de crimes passionais.

*Maus tratos aos idosos:
Nossa realidade atual desobedece o que prega o Estatuto do Idoso. Os meios de comunicação social diariamente denunciam os maus tratos cometidos pela própria família e por pessoas que deveriam zelar pela integridade de quem muito contribuiu com a nação.

*Crimes Ambientais:
Segundo o Art. 29 da Lei de Crimes Ambientais é crime sujeito a seis meses de reclusão o ato de matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente.

*Tráfico de drogas:
Os números divulgados sobre o tráfico de entorpecentes no Brasil assustam a população. Milhares de crianças e adolescentes são aliciados por traficantes a atuarem como entregadores da droga abusando de sua condição de menores de idade, visto que ainda não podem responder judicialmente por suas infrações.

*Violência no Trânsito:
A combinação de álcool e direção aliados às mais variadas formas de imprudência tem ocasionado uma elevação no índice de mortes decorrentes de acidentes no trânsito. Como consequência disso é comum vermos a banalização de tais acidentes pelos meios de comunicação que acabam “acostumando” a população a assistir com naturalidade tais cenas.

*Abuso Sexual:
O abuso sexual às crianças e adolescentes costumam ocorrer em sua grande maioria no seio da própria família, através do pai, do padrasto, do irmão ou outro parente qualquer. Outras vezes ocorre fora de casa, como por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que toma conta da criança, ou mesmo por um desconhecido.Infelizmente a maioria desses casos não é reportada, tendo em vista que as crianças têm medo de dizer a alguém o que se passou com elas. E o dano emocional e psicológico, em longo prazo, decorrente dessas experiências pode ser devastador.

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